O uso de ácido e ativos clareadores associados ao microagulhamento no tratamento de manchas hipercrômicas
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Palavras-chave

Microagulhamento
Alfa-hidroxiácidos
Despigmentantes
Hiperpigmentação

Como Citar

MOURA, . C. de; MIRANDA, .; GRIGNOLI, . C. M. E.; SEGANTIN, . de C. O uso de ácido e ativos clareadores associados ao microagulhamento no tratamento de manchas hipercrômicas: estudo de caso. Revista Científica da FHO|Uniararas, Araras, SP, v. 5, n. 2, p. 34–45, 2017. DOI: 10.55660/revfho.v5i2.144. Disponível em: https://ojs.fho.edu.br:8481/revfho/article/view/144. Acesso em: 21 nov. 2024.

Resumo

Em um mundo cada vez mais competitivo, os padrões de aparência física tornaram-se um aspecto importante na sociedade e as hipercromias, principalmente as faciais, causam alguns transtornos ao bem estar do indivíduo na sociedade. As hipercromias são desordens de pigmentação que tem origem numa produção exacerbada de melanina. Surgem por diversos fatores como: envelhecimento, alterações hormonais, inflamações, exposição solar, dentre outros. Geralmente, as hipercromias de pele são uma condição difícil de tratar, então, observa-se uma tendência em indicar procedimentos combinados para o tratamento das mesmas. O microagulhamento é uma opção de tratamento para várias disfunções estéticas da pele, como os problemas de pigmentação, rugas, acne, cicatrizes e, rejuvenescimento facial, além de potencializar a permeação de ativos cosmetológicos, uma vez que as microlesões facilitam a absorção do ativo. Outra opção de tratamento são os alfahidroxiácidos, que são peelings químicos eficientes no tratamento de rugas, desidratação, espessamento e pigmentação irregular da pele. Já os cosméticos despigmentantes possuem princípios ativos destinados a clarear a pele, atenuando as hipercromias. A ação de tais princípios ativos acontece por diferentes mecanismos de ação, porém todos estão ligados à interferência na produção ou transferência de melanina. O objetivo deste estudo de caso foi analisar a eficácia da ação combinada do microagulhamento associado a ativos clareadores no tratamento de manchas hipercrômicas. O estudo contou com um voluntário do gênero feminino, com idade de 31 anos, apresentando manchas hipercrômicas na região malar, diagnosticada e avaliada através de anamnese facial. Logo após, foram realizadas as sessões de microagulhamento e clareamento, com frequência de 01 sessão por semana, com duração de 01 hora, totalizando 10 sessões. Foi possível concluir que a terapia combinada proposta neste estudo de caso foi eficaz tanto no clareamento das hipercromias, como na melhora do aspecto geral da pele.

https://doi.org/10.55660/revfho.v5i2.144
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