Abstract
In Psychology few references exist on playing between children with deficiency. The general objective of this research was to identify the importance of playing for these children in their psychological aspects, that evidence advantages for their physical, social and emotional development, through a bibliographical research in scientific articles, books and texts. When develop itself, the child passes from experience to think and in this transition playing is basic. Through it is acquired the necessary experience for sensorial, motor, perceptual, cognitive, affective and cultural the development. The act of playing also facilitates the learning process, since through it the child explores its body and its environment. The children with deficiency, however, many times are private of playing. These privations are based in beliefs of that the child with deficiency can’t play and that this activity is only a form to pass the time. However, all child is capable to play, with no importance for how severe is its deficiency. The playful act assists in its healthful development and through it, the deficiency is left away and remembers of that it is a child. The psychologist, in its practical, must mobilize itself so that the child with deficiency right to play fulfills. Thus, this research raised evidences of how playing is basic for the child with deficiency development, as well as indicated ways to guarantee such practical.
References
AMARAL, L. A. Deficiência: Questões Conceituais e Alguns de seus Desdobramentos. Cadernos de Psicologia, São Paulo, v. 1, p. 3-12, 1996.
AMARAL, Psicologia, Educação e as Temáticas da Vida Contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002.
BENJAMIN, W. Reflexões: A criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus Editorial, 1984.
BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 jul. 1990.
ENUMO, S. R. F. Uma análise da evolução do conceito de deficiência mental. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
FUNDAÇÃO ABRINQ. Disponível em: www.fundabrinq.org.br. Acesso em: 21 ago. 2006.
GARCIA, N.; MACHADO, E. V.; MAZZARO, J. L. Criando espaços para brincadeiras, imaginação e criação. In: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. Dificuldade 7 – Saberes e práticas da Inclusão. Dificuldades comunicação e sinalização – Deficiência Visual. Brasília, 2003.
GIL, J. P. A. et al.O Significado do Jogo e do Brinquedo no Processo Inclusivo: Conhecendo novas Metodologias no Cotidiano Escolar. Revista do Centro de Educação, Rio Grande do Sul, n. 20, 2002. Disponível em: . Acesso em: 21 ago. 2006.
LEMOS, E. Ciranda de Rodas, vamos brincar?[Artigo de Opinião]. Disponível em: www.psicologia.com.pt. Acesso em: 21 ago. 2006.
LORENZINI, M. V. Brincando a brincadeira com a criança deficiente: Novos rumos terapêuticos. São Paulo: Manole, 2002.
MARCÍLIO, M. L. A lenta construção dos direitos da criança brasileira – Século XX. São Paulo: USP. Disponível em: www.direitoshumanos.usp.br. Acesso em: 20 set. 2006.
MARCHESI, A.; MARTÍN, E. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. Dificuldade 1 - Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento. O brincar e o brinquedo. Brasília, 2003.
MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Dificuldade 5 – Dificuldades de comunicação e sinalização surdocega/ múltipla deficiência sensorial. Identificação das atividades – Brincadeiras. Brasília, 2003.
MITTLER, P. Da exclusão a Inclusão. Porto Alegre: Artmed, 2003.
NASCIMENTO, M. L. B. P. Infância... Infâncias: “Invenção”, “naturalização” e complexidade. In: CONGRESSO BRASILEIRO CIÊNCIA E PROFISSÃO, 2., 2006, São Paulo. Anais... São Paulo.Disponível em: http://www.cienciaeprofissao.com.br/anais/detalhe.cfm?idTrabalho=1170. Acesso em: 23 out. 2006.
ONU – ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração de Salamanca. Salamanca/Espanha, 1994.
RAMALHO, M. R. B.; SILVA, C. C. M. A Brinquedoteca. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, v. 8/9, 2003/2004, p. 1-9. Disponível em: www.acbsc.org.br. Acesso em: 7 nov. 2006.
ROSE, J. C. C.; GIL, M.S.C.A. Regras e contingências sociais na brincadeira de crianças. In: BRANDÃO, M. Z. S. et al. Sobre comportamento e cognição: A história e os avanços, a seleção por consequência em ação. Santo André: ESETec Editores Associados, 2003. v.11.
SIAULYS, M. O. C.O brincar e o brinquedo – Um caminho para a inclusão. In: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. Dificuldades 7 –Saberes e práticas da Inclusão. Dificuldades comunicação e sinalização – Deficiência Visual. Brasília, 2003.
SILVA, C. C. B. O lugar do brinquedo e do jogo nas escolas especiais de educação infantil. 167 f. Tese (Doutorado em Psicologia) –Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.
SILVA, E. J. C.; LLERENA JR., J. C.; CARDOSO, M. H. C. A. Aspectos Históricos do Atendimento: Da Segregação à Educação Inclusiva. Temas sobre Psicologia. São Paulo, v. 11, n. 63, p. 5-13, 2002.
TAKATORI, M. O brincar cotidiano da criança com deficiência física: Reflexões sobre a clínica da Terapia Ocupacional. São Paulo: Atheneu, 2003.
UNICEF BRASIL – FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA [s/d]. A criança de 4 a 6 anos –A criança com deficiência. Disponível em: http://www.unicef.org/brazil/alb5pgs21a27.pdf#search=%22unicef%20e%20a%20crianca%20com%20deficiencia%20de%204%20a%206%20aos%22. Acesso em: 21 ago. 2006.
UNICEF BRASIL – FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA [s/d]. Os primeiros seis anos de vida. Situação da infância brasileira. Brasília, 2001. Disponível em: www.unicef.org.br. Acesso em: 7 nov. 2006.
UNICEF BRASIL – FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA [s/d]. Está na hora de brincar! Rádio pela Infância. Brasília, n. 83, p. 1-4, 2006. Disponível em: www.unicef.org.br. Acesso em: 21 ago. 2006.
VAZ, J. C. Brincar é um direito da criança. Dicas, n.22, 1994. Disponível em: www.bndes.gov.br. Acesso em: 21 ago. 2006
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Copyright (c) 2013 Michele Cristina de Sousa Pedroso